Consórcio VLT nega que fissuras em obra ofereçam riscos | |
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Engenheiros do Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, responsável pelas obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Grande Cuiabá, negaram, por meio de assessoria, que as fissuras encontradas nas juntas de dilatação do Viaduto do Sefaz comprometam a segurança da obra para os cuiabanos.
O elevado, em formato de ferradura, foi erguido na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), mas, em menos de seis meses de uso, a obra – que foi a primeira do modal a ser liberada – precisou ser completamente interditada para monitoramento e possíveis reparos. O bloqueio do tráfego sobre a obra deixou a população em dúvida quanto à qualidade, receio reforçado após a queda de um viaduto construído para a Copa do Mundo, em Belo Horizonte (MG), em julho deste ano. Mas qualquer risco foi descartado pelo consórcio construtor. “As fissuras identificadas não comprometem a segurança do viaduto nem o tráfego de veículos na região”, afirmaram os engenheiros, por meio de assessoria, ao MidiaNews. O Consórcio VLT disse não ter conhecimento do que levou o elevado a apresentar fissuras e que a interdição total da obra se deu para que, durante o monitoramento, as possíveis causas sejam identificadas. “Após a análise dos relatórios é que será avaliada a necessidade de se adotar ou não medidas corretivas para as fissuras”, afirmou a assessoria. Outras obras Essa não foi a primeira obra do VLT a demandar reparos. O Viaduto Jornalista Clóvis Roberto (Viaduto da UFMT) – na Avenida Fernando Corrêa da Costa –, ainda na fase de execução, apresentou falhas graves na construção dos pilares, o que causava desnível da pista. O problema foi corrigido. Na sequência, após a obra pronta, verificou-se que a lateral destinada à pista marginal ficou muito estreita para a passagem de um carro, o que demandou o corte quase total da calçada existente na via para a passagem de pedestres. Além dessa obra, o Consórcio VLT já liberou outras obras para o tráfego, como a Trincheira do KM Zero e o viaduto da MT-040. No entanto, os engenheiros afirmam que todas elas estão sob monitoramento constante e que não há nenhuma que possa ser interditada por apresentar problemas semelhando ou reparos de qualquer natureza. | |
Fonte: Midia News - http://www.sinfer.org.br/site/ultimas_noticias.asp?id_noticia=23096470&id_grupo=1&id_canal=1&p=1 |
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
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